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A permanência do home office exige cuidados com a ergonomia. Má postura ainda prejudica milhões de brasileiros e aumenta os casos de dores e lesões.


De acordo com o SESI, 51% dos trabalhadores remotos sentem dores nas costas, 45% no pescoço e 38% nos ombros.


Esses números revelam que muitos ainda trabalham em ambientes despreparados, sem a devida adaptação ergonômica.


Dados do IBGE mostram que mais de 9 milhões de brasileiros atuaram remotamente em 2023. Com isso, o risco de doenças ocupacionais cresceu.


Além disso, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a possibilidade de acidentes de trabalho no home office, reforçando a responsabilidade das empresas.


A ergonomia exige ajustes simples, porém fundamentais. A tela deve estar na altura dos olhos, com pés firmes no chão e joelhos a 90 graus.


A cadeira precisa apoiar totalmente as costas, enquanto pausas regulares ajudam a reduzir o desgaste físico e mental.


No entanto, a atenção não deve parar no escritório. Sofás, televisões e bancadas também influenciam a postura e o conforto diário.


Sentar-se de forma inadequada para ler ou usar o notebook no sofá pode gerar dores lombares e tensão no pescoço.


De acordo com o portal Franccino, manter o alinhamento do corpo em todas as atividades domésticas melhora a qualidade de vida.


Evitar torções e levantar objetos corretamente são práticas essenciais para evitar lesões fora do trabalho.


Portanto, adaptar o ambiente doméstico com foco na ergonomia se tornou um passo vital para o bem-estar físico e mental.


 
 
 

Atividade gratuita ocorre nos dias 22 e 23 de maio e traz conceitos e metodologias da Ergonomia da Atividade no enfrentamento do problema


psicossociais

Seguem abertas as inscrições para participar on-line no curso "Ergonomia no Enfrentamento dos Fatores Psicossociais do Trabalho", que acontecerá nos dias 22 e 23 de maio, das 14h às 18h. As inscrições para participação presencial estão encerradas.  


A atividade acontecerá no auditório da instituição, localizada à rua Capote Valente, 710 – Pinheiros – São Paulo – SP. Para os inscritos on-line, o curso ocorrerá pela plataforma Moodle da Fundacentro. Em ambos os casos haverá emissão de certificados.

Também haverá transmissão ao vivo pelo canal da Fundacentro no YouTube, nos links de cada dia: 22 de maio e 23 de maio. Nesse caso, não é preciso inscrever-se e não haverá emissão de certificado.


O curso traz uma introdução aos conceitos e metodologias da Ergonomia da Atividade enquanto recursos para solicitar e acompanhar intervenções ergonômicas para o enfrentamento dos fatores psicossociais do trabalho. Com aulas expositivas, estudos de caso e discussões, é aberto a todos interessados pelo tema e tem como objetivo capacitar dirigentes sindicais, trabalhadores, cipistas e profissionais de Segurança e Saúde do Trabalhador.


No primeiro dia, o conteúdo programático prevê: noções fundamentais de Ergonomia; metodologia de Análise Ergonômica; projeto de situações de trabalho e participação dos trabalhadores; prática da intervenção. No segundo dia, serão abordados: saúde mental e fatores psicossociais; organização e gestão como problema; diagnóstico, participação e transformação; e intervenção sobre determinantes organizacionais.


| Prevenção


Os adoecimentos mentais relacionados ao trabalho tiveram alta preocupante nos últimos anos. Em 2024, o Ministério da Previdência Social (MPS) registrou aumento de 68% em comparação ao ano anterior. As consequências afetam trabalhadores, suas famílias, a sociedade e o estado como um todo. Este cenário revela a urgência de se compreender os fatores que determinam esses adoecimentos, inclusive os psicossociais, e desenvolver estratégias de intervenção para ampliar a prevenção e o enfrentamento do problema.


“Embora os fatores psicossociais não tenham sido incluídos na recente versão da Norma Regulamentador 17 (NR 17), sabe-se que sua base conceitual e metodológica se funda nas premissas da Ergonomia da Atividade, que contempla o trabalho em todas as suas dimensões (física, cognitiva, emocional e social)”, observa o coordenador do curso, José Marçal Jackson Filho, pesquisador da Fundacentro. Marçal também é docente do curso ao lado de Juliana Andrade Oliveira, tecnologista da instituição.


“Por meio da Análise Ergonômica do Trabalho, prevista na NR 17, é possível intervir nas situações de trabalho associando determinantes, a própria atividade e consequências do trabalho (acidentes e doenças) para redesenhar a situação e organização do trabalho patológicas”, complementa o coordenador.


 
 
 
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Telefone: (49) 9 9137-22-18
E-mail: norma@normaergonomia.com.br

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